sábado, 24 de novembro de 2007

Da teoria para a prática!

Nossa aula presencial de quinta-feira foi muito proveitosa e bastante divertida. Levei logo para minha prática em minha aula de sexta-feira os conceitos trabalhados. Colocarei aqui o comentário que fiz no fórum de Teatro (fiz um parecido no fórum de Literatura).

24/11/2007 10:33:24
JANETE DODDE DREYER

Olá pessoal!

Nossa aula presencial foi na quinta-feira.
Foi uma pena nossa turma não poder estar toda junta pois não tivemos a oportunidade de ver a contação de história do outro grupo...

Gostei muito de todas as sugestões do professor Sérgio e aproveitei algumas dicas para minha aula de sexta-feira.
Para minha contação de história, fiz o que o professor sugeriu: Dispus a turma em uma outra formação! Ficamos bem no meio da sala. Peguei os acessórios com os quais nosso grupo apresentou nossa contação de história Seis Pescadores Bobocas de Maria Clara Machado e contei a história para minha turma de primeiro ano na escola Rubaldo. Ficaram sentados como num teatro e esta mudança de espaço já foi algo que os mobilizou a ter sua atenção voltada para a história!
Quando nosso grupo bolou esta atividade, ela não me pareceu muito interessante, mas nosso objetivo era fazer uma contação diferente das que já tínhamos feito em sala de aula ou presenciado em qualquer outro local. Queríamos algo realmente inédito.
Qual não foi minha surpresa ao colocar em prática esta atividade e ver a grande atenção dos alunos e ao ver a surpresa que eles também tiveram por ser tudo diferente: espaço diferente e apetrechos utilizados!! Eles ficaram encantados com as coisinhas da contação e colaram seus olhinhos em cada detalhe! E eu me surpreendi, pois não esperava esta reação deles por causa daquelas coisinhas!
Isso me animou bastante a repensar outras contações com outros detalhes diferentes, utilizando diferentes espaços também. E quando é a gente mesmo que cria também é muito mais gostoso contar...

Um grande abraço a todos!


O que aprendi?
Mesmo depois de ter apresentado nossa contação de história, continuei achando que ela "foi meio bobinha", mas ao colocar em prática com meu primeiro ano e ver o grande sucesso que os pequenos detalhes fizeram (eles amaram cada uma das miniaturas da contação!) fiquei animadíssima em fazer outras contações pensando em utilizar coisas diferentes!
Como coloquei no fórum: É realmente muito mais gostoso e prazeroso contar o que a gente mesmo cria e ver a alegria estampada no rosto dos nossos alunos que ficam com seus olhinhos brilhando e com vontade de "eu quero mais"...

Músicas na Escola!

Coloco aqui a postagem que fiz no Fórum de música "Porque você ouve tanta porcaria"

20/11/2007 00:58:59
JANETE DODDE DREYER

Olá pessoal!!

Depois de tudo o que já foi discutido aqui por vocês, eu nem sei muito o que dizer...

Após ler o texto Porque ouvimos tanta porcaria?, em primeiro lugar, quero concordar com a colega ISABEL CRISTINA MACHADO: talvez seja mesmo por causa da insistência e repetições nas programações das rádios!
E também concordo com a fala do GÉRSON: E quem está ganhado são eles( jabás, mídia, rádio) e nós estamos perdendo a vez. Está na hora de mudar a freqüência do rádio.
A colega Indianara também nos trouxe reflexões muito importantes!
A Ivone também fez uma colocação relevante:as músicas que se ouve são sempre as mesmas e ninguém se importa se as pessoas estão gostando ou não. Elas nos são empurradas, pois já estão determinadas pelas gravadoras a fazer sucesso
A Jessica, a Giovana, a Grace e a Isabel fizeram um rico debate, que dá gosto de ler...

Realmente, devemos tentar nos aproximar mais da música para levarmos aos nossos alunos um repertório variado. É pena quando só levamos até eles aquelas musiquinhas sempre com as mesmas melodias... Gosto também que os meus alunos brinquem criando sons com diversos materiais, dentro e fora da sala de aula.
Torno a colocar uma frase que meus filhos ganharam em um cartão de sua primeira professora de música, não lembro quem é o autor:
É conversando que nos tornamos amigos, mas é cantando que nos tornamos irmãos!

Um grande abraço a todos!!!

Nossa aula presencial foi muito legal e tivemos a oportunidade de estudar os três elementos organizacionais da Música: Melodia, Harmonia e Ritmo. Vimos também os aspectos do som: Altura, Timbre, Intensidade e Duração. Eles se combinam para criar outros aspectos como: estrutura, textura e estilo, bem como a localização espacial (ou o movimento de sons no espaço), o gesto e a dança.
A Música é mágica e está sendo ótimo estudar como levá-la de maneira correta para nossa prática pedagógica.

domingo, 4 de novembro de 2007

Como avaliar?

Foi bastante enriquecedor para mim ler sobre a Avaliação em Artes, e repensá-la, tanto nas artes visuais, como na expressão dramática ou musical.

Antes de ler a temática 8, eu pensava exatamente assim:

“Uma das crenças que cercam a arte na educação, em relação aos conhecimentos vinculados às artes visuais, é a de que não se possa, que não tenha sentido, avaliá-los”. Como afirma Fernando Hernández (2000, p. 144)

Constatei que o valor de uma experiência deve ser avaliada por todo um processo vivido, por educadores e alunos, não somente no seu final.

Neste material de leitura temos sugestões muito significativas (Martins -1998) de quais questionamentos devemos, como educadores, nos fazer a partir dos trabalhos dos nossos alunos para avaliar seu processo de construção sobre a arte.

O autor ainda nos propõe três fases de avaliação A avaliação inicial, a avaliação formativa e a avaliação somativa.

E neste mesmo material da temática 8, encontrei uma definição ótima sobre o pórtifólio de aprendizagens:

O portfólio

Segundo Hernández, (2000, p.166),

“poderíamos definir o portfólio como um
continente de diferentes tipos de
documentos [anotações pessoais,
experiências de aulas, trabalhos pontuais,
controles de aprendizagem, conexões com
outros temas fora da escola,
representações visuais, etc.] que
proporciona evidências do conhecimento
que foram sendo construídos”.

E quais seriam os componentes de um portifólio?

O propósito.

Tipos de evidências: artefatos, reproduções, atestados, produções, reflexões, anotações.

Finalidade.