domingo, 4 de novembro de 2007

Como avaliar?

Foi bastante enriquecedor para mim ler sobre a Avaliação em Artes, e repensá-la, tanto nas artes visuais, como na expressão dramática ou musical.

Antes de ler a temática 8, eu pensava exatamente assim:

“Uma das crenças que cercam a arte na educação, em relação aos conhecimentos vinculados às artes visuais, é a de que não se possa, que não tenha sentido, avaliá-los”. Como afirma Fernando Hernández (2000, p. 144)

Constatei que o valor de uma experiência deve ser avaliada por todo um processo vivido, por educadores e alunos, não somente no seu final.

Neste material de leitura temos sugestões muito significativas (Martins -1998) de quais questionamentos devemos, como educadores, nos fazer a partir dos trabalhos dos nossos alunos para avaliar seu processo de construção sobre a arte.

O autor ainda nos propõe três fases de avaliação A avaliação inicial, a avaliação formativa e a avaliação somativa.

E neste mesmo material da temática 8, encontrei uma definição ótima sobre o pórtifólio de aprendizagens:

O portfólio

Segundo Hernández, (2000, p.166),

“poderíamos definir o portfólio como um
continente de diferentes tipos de
documentos [anotações pessoais,
experiências de aulas, trabalhos pontuais,
controles de aprendizagem, conexões com
outros temas fora da escola,
representações visuais, etc.] que
proporciona evidências do conhecimento
que foram sendo construídos”.

E quais seriam os componentes de um portifólio?

O propósito.

Tipos de evidências: artefatos, reproduções, atestados, produções, reflexões, anotações.

Finalidade.

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